quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
As bruscas mudanças de temperatura, típicas do outono e entrada do invern,o lotam os consultórios médicos, com crianças queixando-se de dor de garganta. Febre, dificuldade para engolir, dor de cabeça, dores no corpo, entre outros sintomas, merecem atenção e cuidados médicos".O que é amigdalite?Dor de garganta? Febre? Você pode estar curtindo uma amigdalite. Em curtas palavras, amigdalite é a infecção das amígdalas palatinas. O inverno seco e poluído em alguns lugares, contribui para o surgimento e desenvolvimento das amigdalites, que predominam entre as crianças.As amígdalas são massas de tecido esponjoso linfóide, localizadas na parte de trás da garganta, na entrada das vias respiratórias, nos dois lados da garganta. Elas agem como filtros, ajudando a prevenir que infecções da garganta, boca e seios da face se espalhem para o resto do corpo. As amígdalas também são responsáveis pela produção de anticorpos, que ajudam a combater as infecções na garganta e no nariz. As amígdalas são muito suscetíveis à infecção. A amigdalite, portanto, é a inflamação das amígdalas.CausasAs amigdalites pode ser tanto de origem viral quanto bacteriana, sendo que esta última pode ser facilmente identificada por apresentar pus, ou seja, aqueles pontos brancos, também conhecidos por placas. Sendo bacteriana, a doença deve ser tratada com antibióticos. As virais, no entanto, não se beneficiam deste tipo de tratamento, possuindo um ciclo próprio e necessitando apenas de medicação para alívio dos sintomas, como antitérmicos e analgésicos.A amigdalite bacteriana é causada, principalmente, pela bactéria Streptococcus pyogenes, sendo o tipo mais perigoso das infecções de garganta. A febre que atinge os pacientes acometidos por esta bactéria pode mesmo chegar aos 40ºC e ocasionalmente podem se formar abscessos.As crianças desenvolvem amigdalite quando enfrentam queda na resistência dos seus organismos e variações bruscas de temperatura, típicas desta época do ano.
Fatores de Risco para AmigdaliteMás condições de habitação, presença de animal doméstico na residência, exposição ao fumo e apetite diminuído são possíveis fatores que podem ajudar no desenvolvimento da amigdalite aguda ou na amigdalite de repetição, definida como 5 a 7 episódios de infecção durante o ano.A amigdalite aguda é hoje, como também foi no passado, uma das infecções de vias aéreas de maior freqüência. Na era pré-antibiótica, a denominação de angina (do latim angere, que significa sufocar) denota bem a gravidade dos quadros clínicos e de suas complicações.Foi nesta época que surgiu a técnica da amigdalectomia (popularmente conhecida como operação de garganta), então praticada com técnicas rudimentares de anestesia e com altos índices de complicações. Porém, com o desenvolvimento da técnica cirúrgica e dos meios de anestesia, a cirurgia difundiu-se, tornando-se até abusiva.
Após a descoberta dos antibióticos, o controle dos casos mais simples e a diminuição do número de complicações, a amigdalectomia ainda se mantinha como importante indicação, nos casos de infecções de repetição, pois pouca função se atribuía as amígdalas. No entanto, com o desenvolvimento da Imunologia, confirmou-se o envolvimento das amígdalas no processo de defesa do organismo e a dúvida sobre o efeito da cirurgia, sobre a imunidade dos pacientes, começou a ser levantada.A presença de maior número de infecções está ligada principalmente a piores condições sócio-econômicas, como ocorre com a população pobre, que geralmente habita locais pequenos e com grande número de moradores, aliadas à presença de animais domésticos, à exposição passiva ao tabaco, e à falta de alimentação adequada das crianças, fazendo com que estes sejam os potenciais fatores de risco para o aparecimento desses quadros.SintomasAlém da dor e da febre, o inchaço dos gânglios (íngua), em qualquer lado do pescoço e da mandíbula, também serve como indicativo da amigdalite. Dor de ouvido, dificuldade para engolir, calafrios, dor de cabeça, hálito diferente, mudanças no paladar e no olfato, dores musculares, dor de barriga e vômitos são outros dos sintomas comumente relatados.Complicações e TratamentoA amigdalite, se não tratada, pode trazer algumas complicações secundárias, como febre reumática ou "reumatismo no sangue" (patologia que lesa o coração de forma grave, podendo também acometer outros órgãos e que ocorre nos casos de amigdalite bacteriana não tratada ou parcialmente tratada), surdez, problemas nos rins e no coração. A amigdalite pode levar também a casos graves, inclusive de septicemia e choque bacteriano, que correspondem a infecção do sangue.
Cirurgia e AntibióticosA retirada das amígdalas deixa o organismo desprotegido da sua ajuda, no combate às infecções, na medida em que elas são o primeiro escudo contra as bactérias, que querem invadir o organismo. Pessoas sem amígdalas desenvolvem mais faringites. Portanto, é um procedimento que deve ser evitado ao máximo, assim como se deve evitar os excessos na administração de antibióticos, muitas vezes tomados sem a orientação médica e na dosagem errada, o que não ajuda em nada no tratamento da infecção. Como qualquer medicamento, eles provocam reações no organismo, além de favorecer ao aparecimento de bactérias resistentes, quando utilizados indiscriminadamente.Prevenção e Tratamento.
O desconforto causado pela amigdalite, principalmente em crianças, pode ser aliviado com o gargarejo de uma solução contendo uma pitada de sal, dissolvido em meio copo de água morna. Bebidas mornas, como chás (com ou sem mel) e sopas, assim como outros alimentos macios, se forem toleráveis, ajudam a criança a manter-se alimentada, apesar da dificuldade para engolir.
Água gelada, andar descalço, tomar chuva, não trazem a doença, mas são fatores que podem produzir variações de temperatura, estabelecendo um melhor terreno para a instalação da bactéria.
Mas o fundamental é a ida ao médico, para o diagnóstico correto e a instituição de um tratamento adequado, no máximo 48 horas após o inicio dos sintomas. A amigdalite bacteriana responde muito bem ao tratamento com penicilina ou antibióticos derivados dela, ou no caso de alergias a este antibiótico, a eritromicina pode ser uma boa escolha. Outros antibióticos existem e podem ser indicados pelo medico que avalia a criança. A febre irá ceder 48 horas após o início do tratamento.
Nunca medique seu filho por conta própria. Ele pode ter crescido e assim a dose do medicamento estará fraca e isso será o mesmo que não tratar.
A amigdalite tem um alto contagio entre familiares, e só após aproximadamente 48 horas de tratamento, é que diminui este risco. Portanto o cuidado, principalmente entre irmãos, deve ser instituído, e se sintomas semelhantes aparecerem o médico deverá novamente ser consultado.
Fatores de Risco para AmigdaliteMás condições de habitação, presença de animal doméstico na residência, exposição ao fumo e apetite diminuído são possíveis fatores que podem ajudar no desenvolvimento da amigdalite aguda ou na amigdalite de repetição, definida como 5 a 7 episódios de infecção durante o ano.A amigdalite aguda é hoje, como também foi no passado, uma das infecções de vias aéreas de maior freqüência. Na era pré-antibiótica, a denominação de angina (do latim angere, que significa sufocar) denota bem a gravidade dos quadros clínicos e de suas complicações.Foi nesta época que surgiu a técnica da amigdalectomia (popularmente conhecida como operação de garganta), então praticada com técnicas rudimentares de anestesia e com altos índices de complicações. Porém, com o desenvolvimento da técnica cirúrgica e dos meios de anestesia, a cirurgia difundiu-se, tornando-se até abusiva.
Após a descoberta dos antibióticos, o controle dos casos mais simples e a diminuição do número de complicações, a amigdalectomia ainda se mantinha como importante indicação, nos casos de infecções de repetição, pois pouca função se atribuía as amígdalas. No entanto, com o desenvolvimento da Imunologia, confirmou-se o envolvimento das amígdalas no processo de defesa do organismo e a dúvida sobre o efeito da cirurgia, sobre a imunidade dos pacientes, começou a ser levantada.A presença de maior número de infecções está ligada principalmente a piores condições sócio-econômicas, como ocorre com a população pobre, que geralmente habita locais pequenos e com grande número de moradores, aliadas à presença de animais domésticos, à exposição passiva ao tabaco, e à falta de alimentação adequada das crianças, fazendo com que estes sejam os potenciais fatores de risco para o aparecimento desses quadros.SintomasAlém da dor e da febre, o inchaço dos gânglios (íngua), em qualquer lado do pescoço e da mandíbula, também serve como indicativo da amigdalite. Dor de ouvido, dificuldade para engolir, calafrios, dor de cabeça, hálito diferente, mudanças no paladar e no olfato, dores musculares, dor de barriga e vômitos são outros dos sintomas comumente relatados.Complicações e TratamentoA amigdalite, se não tratada, pode trazer algumas complicações secundárias, como febre reumática ou "reumatismo no sangue" (patologia que lesa o coração de forma grave, podendo também acometer outros órgãos e que ocorre nos casos de amigdalite bacteriana não tratada ou parcialmente tratada), surdez, problemas nos rins e no coração. A amigdalite pode levar também a casos graves, inclusive de septicemia e choque bacteriano, que correspondem a infecção do sangue.
Cirurgia e AntibióticosA retirada das amígdalas deixa o organismo desprotegido da sua ajuda, no combate às infecções, na medida em que elas são o primeiro escudo contra as bactérias, que querem invadir o organismo. Pessoas sem amígdalas desenvolvem mais faringites. Portanto, é um procedimento que deve ser evitado ao máximo, assim como se deve evitar os excessos na administração de antibióticos, muitas vezes tomados sem a orientação médica e na dosagem errada, o que não ajuda em nada no tratamento da infecção. Como qualquer medicamento, eles provocam reações no organismo, além de favorecer ao aparecimento de bactérias resistentes, quando utilizados indiscriminadamente.Prevenção e Tratamento.
O desconforto causado pela amigdalite, principalmente em crianças, pode ser aliviado com o gargarejo de uma solução contendo uma pitada de sal, dissolvido em meio copo de água morna. Bebidas mornas, como chás (com ou sem mel) e sopas, assim como outros alimentos macios, se forem toleráveis, ajudam a criança a manter-se alimentada, apesar da dificuldade para engolir.
Água gelada, andar descalço, tomar chuva, não trazem a doença, mas são fatores que podem produzir variações de temperatura, estabelecendo um melhor terreno para a instalação da bactéria.
Mas o fundamental é a ida ao médico, para o diagnóstico correto e a instituição de um tratamento adequado, no máximo 48 horas após o inicio dos sintomas. A amigdalite bacteriana responde muito bem ao tratamento com penicilina ou antibióticos derivados dela, ou no caso de alergias a este antibiótico, a eritromicina pode ser uma boa escolha. Outros antibióticos existem e podem ser indicados pelo medico que avalia a criança. A febre irá ceder 48 horas após o início do tratamento.
Nunca medique seu filho por conta própria. Ele pode ter crescido e assim a dose do medicamento estará fraca e isso será o mesmo que não tratar.
A amigdalite tem um alto contagio entre familiares, e só após aproximadamente 48 horas de tratamento, é que diminui este risco. Portanto o cuidado, principalmente entre irmãos, deve ser instituído, e se sintomas semelhantes aparecerem o médico deverá novamente ser consultado.
sábado, 15 de novembro de 2008
ligth...
Só pra relaxar um pouco...
Nessa semana aos dias 11, 13 e 14 dias do mês de Novembro ocorreu o Campeonato interclasse, na escola no qual eu leciono E.E arlinda Pessoa Morbeck...
Os alunos participaram ativamente das atividades preescritas pela professora de Educação Física e amiga Crhistianne Coelho ...claro como eu também não sou de ferro...entrei na "farra deles" foi muito legal...
terça-feira, 21 de outubro de 2008
3Colegial
Hum...esqueci de falar...com a permissão e coordenação da escola eu e mais dois professores, juntamente com a coordenadora do Ensino Médio...fomos visitar a Universidade de São Paulo-campus Araçatuba UNIP para que os educandos pudessem realizar o teste vocacional...foi muito interessante e gratificante vê-los surprrendidos com o teste especidicando suas verdadeiras ou possíveis habilidades para tão sonhada carreira profissinal...tem gente que puxa meu jaleco e fala...profê eu to perdidaaaaaa, to perdidoooooooooooooooo!
Mas sempre há uma luz no fim do túnel...
se vc ainda meio perdido(a) procure um profissional que já atua na área de sua escolha e bate um papo informal, pergunta comoe sta a carreira no mercado, enfim ...faça acontecer...que seu futuro valerá a pena!
acredite no seu sonho e mostre a garra de leão que há em vc
Boa Sorte garotada!
Se ainda não sabe o que fazer?que profissão escolher:vale uma dica:relaxe...vc tem toda um vida pela frente...nãos e dê o capricho de ficar mil anos no sofá esperando as coisas caírem do céu...mas a ansiedade também não é interessante nesse momento!
NOOOssa
Gente eu to muito avulso memso...olha faz tempo que eu não posto né?
Desculpem...olha só nessa semana na 6º estou trabalhando Projeto Jornal Comunitário com os alunos...a recepção deles mediante a apresentação da proposta do trabalho foi boa...vamos ver se vai render bons frutos...depois eu volto pra contar tá?
terça-feira, 23 de setembro de 2008
sexta-feira, 19 de setembro de 2008
terça-feira, 16 de setembro de 2008
Resenha Crítica
1o. ITEM) REQUISITOS BÁSICOS PARA UM RESENHISTA ou CRÍTICO
Em Metodologia Científica, o resenhista ou crítico é um cientista do conhecimento; não é um palpiteiro, opinador. Tradicionalmente, são pré-requisitos para um resenhista ou crítico:a) profundo conhecimento da obra que se pretende resenhar ou criticar (uma, duas ou dez leituras minuciosas da obra sob análise, às vezes, são francamente insuficientes);b) profundo conhecimento do tema a que se refere a obra sob atenção (o tema ou assunto da obra deve ser conhecido, sob todos ou o máximo de pontos de vista e escolas de pensamento possíveis);c) competência da matéria sobre a qual se sustenta a obra;d) capacidade para formar, reconhecer, identificar conceitos de valor;e) maturidade para exercer a atividade (essa maturidade tanto é emocional quanto intelectual e profissional);f) correção e urbanidade (a correção envolve, inclusive conhecimento da língua materna ou de outras línguas que facilitem conversar e escrever; urbanidade opõe-se à agressividade, inclusive verbal ou escrita);g) fidelidade ao pensamento do autor (resenhista ou crítico não emite juízo de valor sobre a obra; o que interessa é o pensamento do autor e não o pensamento do resenhista ou crítico);h) humildade (significa saber o que se sabe e saber o que não se sabe).
2o. ITEM) ESTRUTURA DE UMA RESENHA CRÍTICA- Referência bibliográfica utilizada pelo autor da obra sob análise crítica;- credenciais do autor (da obra): quem é, nacionalidade, formação, titulação, publicações, sua relevância no campo científico, quando, porque e onde foi efetuado o estudo a que se refere a obra);-resumo da obra: o resumo deve conter as idéias centrais da obra em estudo (há diferenças entre idéias acessórias, idéias principais e idéias centrais); um resumo não contém o que o resenhista ou crítico ACHA ser importante. Ao contrário, dá informações sobre: de que trata o texto, o que explana, exige algum conhecimento prévio para o entendimento, possui alguma característica especial, como foi abordado o assunto;- conclusão do autor da obra: o resenhista ou crítico relata quais são as conclusões a que o autor da obra chega, aonde estão colocadas tais conclusões e quais são as mesmas; - referência do autor: mencionar a teoria ou pressupostos teóricos usados como apoio pelo autor da obra;- metodologia da autoria da obra: identificar qual ou quais os métodos (instrumentos de pensamento) de que se serve o autor da obra sob análise; identificar quais as técnicas de pesquisa utilizadas pelo autor, dentro do método anteriormente identificado;
- crítica ou apreciação do resenhista ou crítico: julgar a obra quanto a sua contribuição no campo do conhecimento, originalidade de idéias, quanto às Escolas-Correntes-Tendências científicas-filosóficas-culturais, quanto às circunstâncias culturais-sociais-econômicas-históricas... em que a obra foi escrita, qual é o estilo do autor (conciso, objetivo, simples, idealista, realista....);
-mérito da obra: qual é a contribuição dada pela obra, as idéias são verdadeiras, originaiS, criativas; qual a contribuição ao conhecimento (apresenta conhecimentos novos, amplos, restritos, abordagem vigente, abordagem diferente?);
- estilo: o autor é conciso, simples, claro, preciso, coerente, sua linguagem é ou não correta segundo a língua em questão;
- Forma: qual é a lógica sistematizadora da obra, sua originalidade, seu equilíbrio na disposição e na explicitação das partes;
- Indicação do resenhista: a que público a obra se dirige (geral, de especialistas, estudantes, pode ser adotado em algum curso ou disciplina).
Em Metodologia Científica, o resenhista ou crítico é um cientista do conhecimento; não é um palpiteiro, opinador. Tradicionalmente, são pré-requisitos para um resenhista ou crítico:a) profundo conhecimento da obra que se pretende resenhar ou criticar (uma, duas ou dez leituras minuciosas da obra sob análise, às vezes, são francamente insuficientes);b) profundo conhecimento do tema a que se refere a obra sob atenção (o tema ou assunto da obra deve ser conhecido, sob todos ou o máximo de pontos de vista e escolas de pensamento possíveis);c) competência da matéria sobre a qual se sustenta a obra;d) capacidade para formar, reconhecer, identificar conceitos de valor;e) maturidade para exercer a atividade (essa maturidade tanto é emocional quanto intelectual e profissional);f) correção e urbanidade (a correção envolve, inclusive conhecimento da língua materna ou de outras línguas que facilitem conversar e escrever; urbanidade opõe-se à agressividade, inclusive verbal ou escrita);g) fidelidade ao pensamento do autor (resenhista ou crítico não emite juízo de valor sobre a obra; o que interessa é o pensamento do autor e não o pensamento do resenhista ou crítico);h) humildade (significa saber o que se sabe e saber o que não se sabe).
2o. ITEM) ESTRUTURA DE UMA RESENHA CRÍTICA- Referência bibliográfica utilizada pelo autor da obra sob análise crítica;- credenciais do autor (da obra): quem é, nacionalidade, formação, titulação, publicações, sua relevância no campo científico, quando, porque e onde foi efetuado o estudo a que se refere a obra);-resumo da obra: o resumo deve conter as idéias centrais da obra em estudo (há diferenças entre idéias acessórias, idéias principais e idéias centrais); um resumo não contém o que o resenhista ou crítico ACHA ser importante. Ao contrário, dá informações sobre: de que trata o texto, o que explana, exige algum conhecimento prévio para o entendimento, possui alguma característica especial, como foi abordado o assunto;- conclusão do autor da obra: o resenhista ou crítico relata quais são as conclusões a que o autor da obra chega, aonde estão colocadas tais conclusões e quais são as mesmas; - referência do autor: mencionar a teoria ou pressupostos teóricos usados como apoio pelo autor da obra;- metodologia da autoria da obra: identificar qual ou quais os métodos (instrumentos de pensamento) de que se serve o autor da obra sob análise; identificar quais as técnicas de pesquisa utilizadas pelo autor, dentro do método anteriormente identificado;
- crítica ou apreciação do resenhista ou crítico: julgar a obra quanto a sua contribuição no campo do conhecimento, originalidade de idéias, quanto às Escolas-Correntes-Tendências científicas-filosóficas-culturais, quanto às circunstâncias culturais-sociais-econômicas-históricas... em que a obra foi escrita, qual é o estilo do autor (conciso, objetivo, simples, idealista, realista....);
-mérito da obra: qual é a contribuição dada pela obra, as idéias são verdadeiras, originaiS, criativas; qual a contribuição ao conhecimento (apresenta conhecimentos novos, amplos, restritos, abordagem vigente, abordagem diferente?);
- estilo: o autor é conciso, simples, claro, preciso, coerente, sua linguagem é ou não correta segundo a língua em questão;
- Forma: qual é a lógica sistematizadora da obra, sua originalidade, seu equilíbrio na disposição e na explicitação das partes;
- Indicação do resenhista: a que público a obra se dirige (geral, de especialistas, estudantes, pode ser adotado em algum curso ou disciplina).
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
domingo, 14 de setembro de 2008
Experiências marcantes
Durante a aula de Lingua Portuguesa, havia uma proposta de redação a trabalhar com o Gênero literário:Texto argumentativo... xiiiiiiiiiiiiiiii e agora? o que eu vou fazer?
Numa 8º série do Ensino Fundamental...
Enfim...Procurei um texto que inclusive encontrei num livro do Ensino médio onde o texto falava sobre o uso de piercing...nossa! Foi um sucesso, os alunos tiveram participação ativa mediante a um debate e depois houve a reescrita ...no qual depois escrevi comentário em cada redação redijida com dicas para melhor elaboraçãoe entendimento!
Numa 8º série do Ensino Fundamental...
Enfim...Procurei um texto que inclusive encontrei num livro do Ensino médio onde o texto falava sobre o uso de piercing...nossa! Foi um sucesso, os alunos tiveram participação ativa mediante a um debate e depois houve a reescrita ...no qual depois escrevi comentário em cada redação redijida com dicas para melhor elaboraçãoe entendimento!
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